Homenagear a mulher é o mínimo que se pode fazer em retribuição a figura que representa nas nossas vidas, tem mulher que é: Trabalhadora sendo exemplo de garra e luta pelos seus diretos, Mãe e pai, esposa e amiga, exemplo de superação, força e inúmeros outros exemplos e qualidades que são típicos da mulher em sua vida, ou seja, 99% das mulheres são exemplo a ser seguidos e dignas de homenagens o ano todo. Essa data é em homenagem às 150 tecelãs americanas mortas num galpão da fábrica, por incêndio, quando reivindicavam a redução da extenuante jornada de 16 horas de trabalho diário.
Parabéns a você mulher, o que de frágil não tem nada e sim é exemplo em especial de força e virtudes. Parabéns sempre!!!
Por que 8 de março é o Dia Internacional da Mulher?
O primeiro Dia Nacional da Mulher foi
celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos
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Crédito: Getty
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As
histórias que remetem à criação do Dia
Internacional da Mulher alimentam o
imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica
têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram
carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano
marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos
que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento.
Vamos conhecer - e valorizar! - as mulheres da nossa
vida?
Desde
o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários
protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de
trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres
introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para
reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum
nas fábricas durante o período.
8 planos de aula para usar no dia da mulher
O primeiro Dia Nacional da Mulher foi
celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres
aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país.
No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28
de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de
Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou
quase 500 fábricas americanas.
No
Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos
grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais
países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina
ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que
conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio
Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a
incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a
saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com
o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo,
e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.
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