quarta-feira, 15 de maio de 2024

Em eleição de cidade menos populosa da Bahia vence quem procura eleitor que mora fora Quarta-Feira, 15/05/2024 - 00h00 Por Francis Juliano

 


Foto: Montagem / Bahia Notícias

Para governar o município com menor população na Bahia, os candidatos terão de pensar além dos 3,4 mil moradores de Catolândia, no Oeste baiano. O município é um dos que tem mais eleitores do que moradores. Para se ter ideia, na última eleição municipal estavam aptos a votar pouco mais de 4 mil pessoas. O número é ainda menos da metade de eleitores do vereador mais votado em Feira de Santana, maior cidade do interior, em 2020.

 

Com muitos eleitores fora do município, os postulantes à cadeira de prefeito e os candidatos às nove vagas da Câmara de Vereadores terão de circular por cidades como Barreiras, São Desidério, Luís Eduardo Magalhães, mais ricas e com maior estrutura. Um interlocutor da região ouvido pelo Bahia Notícias afirmou que quem mais estimular a transferência de título de eleitor tem mais chance de êxito na eleição.

 

Catolândia é a prima pobre do Oeste, com menor Produto Interno Bruto (PIB) e menor área. A população vive da agricultura familiar, com plantação de cana-de-açúcar, por exemplo, e tem na produção de leite o carro-chefe e orgulho local.


Nas eleições deste ano, o prefeito Giovanni Moreira, que trocou o PSDB pelo Avante, vai tentar a reeleição. Carismático, o gestor terá três oponentes. Um deles foi aliado na eleição passada, o vice-prefeito Pimentel do Gérson (MDB). O terceiro pré-candidato é primo do vice e já governou a cidade por oito anos seguidos, o experiente Gilvan Pimentel (PT) que também já foi vereador e vice-prefeito.

 

Um dos assuntos que mais são cobrados pela população de Catolândia é a pavimentação de estradas, principal via de ligação entre a sede e a zona rural. Um dos distritos, Capivara, fica a 45 quilômetros da sede.

 

Outra questão não menos importante é a oferta de mais serviços de saúde, desde os mais básicos, o que faz boa parte dos moradores a procurar a Policlínica de Barreias, a 79 km de Catolândia. Uma obra também é alvo de críticas: um estádio de futebol parado há três anos. 


https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/39424-em-eleicao-de-cidade-menos-populosa-da-bahia-vence-quem-procura-eleitor-que-mora-fora


sexta-feira, 10 de maio de 2024

🫂BRASIL UNIDO PELO RIO GRANDE DO SUL Relembre tudo o que rolou na semana aqui no 🪀 Zap 👇🏽👇🏽

 



O governo Lula está mobilizado e não mede esforços para reconstruir o Rio Grande do Sul e os 341 municípios atingidos pelas forte chuvas 


No entanto, as mentiras da internet estão prejudicando o resgate e a ajuda às vítimas da enchente. Você pode ajudar a desmentir e espalhar a verdade. Entre no grupo  _Caçadores de Fake News e saiba como contribuir no link  ⤵️ https://bit.ly/cacadoresdefakenews


▪️ segunda

🙌  APOIO IMEDIATO

o presidente Lula e comitiva dos três Poderes visitaram Porto Alegre e Canoas, no domingo (5) e, em um esforço conjunto, fizeram rápida liberação de recursos, equipamentos e equipes. Na segunda (6), já haviam sido resgatadas 47.676 mil vidas 


💡 PASSA UM PIX

doe qualquer valor para o PIX oficial criado para arrecadar recursos destinados a ações de apoio às vítimas no link  https://sosenchentes.rs.gov.br/


 ▪️ terça

✉️ AJUDA PELOS CORREIOS

faça doações  gratuitamente nas agências dos Correios em SP, PR, RJ, MG, SC, BA, PE e Distrito Federal. No momento, o mais importante são  alimentos da cesta básica, água potável, roupas, absorventes, produtos de higiene pessoal e ração para pet.


🚑 DINHEIRO SEM BUROCRACIA

o presidente Lula se comprometeu com a agilidade na liberação de recursos ao RS, especialmente dos recursos dos ministérios 


▪️ quarta

🫡 GOVERNO PRESENTE

25 toneladas de donativos chegaram ao RS pelas mãos do governo federal, por meio da Força Aérea Brasileira (FAB): medicamentos, purificadores de água, cestas básicas, colchões e alimentos. 


🔎 ESPALHE A VERDADE 1

a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) não está retendo veículos de carga nas vias de acesso ao Rio Grande do Sul. Saiba mais https://bit.ly/3WyjO1x


 ▪️ quinta

🚁 ESPALHE A VERDADE 2

o Brasil não recusou a oferta de ajuda do Uruguai para as operações no Rio Grande do Sul. Um helicóptero emprestado pelo país amigo está em operação no estado 


_ 🛒 ESPALHE A VERDADE 3_

mercados colocam avisos para desmentir as fake news de bolsonaristas sobre escassez de arroz no país e necessidade de estocar o alimento após as enchentes no Rio Grande do Sul.


🫱🏼‍🫲🏾MAIS APOIO NA RECONSTRUÇÃO 1

novos anúncios: R$ 50,9 bilhões em medidas que beneficiarão 3,5 milhões de pessoas atingidas pelas chuvas do Rio Grande do Sul; liberação de 2 parcelas adicionais do seguro-desemprego; antecipação de pagamento do abono salarial


🫱🏼‍🫲🏾MAIS APOIO NA RECONSTRUÇÃO 2

novos anúncios: pagamento antecipado do Bolsa Família a Auxílio-Gás;  prioridade na restituição do IR; R$ 1 bilhão para subvenção de juros ao Pronaf e Pronamp; prorrogação de vencimento de tributos; R$ 200 milhões de aporte para estrutura


▪️ sexta

🌳COMBATER DESMATAMENTO É PREVENÇÃO

o desmatamento da Amazônia caiu 23%, em 2023, menor patamar desde 2019

quarta-feira, 8 de maio de 2024

Blitz do Zá: 👩🏽‍🍼CUIDANDO DAS MÃES DO BRASIL

 


👩🏽‍🍼CUIDANDO DAS MÃES DO BRASIL


Olha, gente: o PAC Seleções vai investir 15,7 bilhões para facilitas a vida das mães: 


1️⃣ maternidades

2️⃣ centros de parto normal

3️⃣ creches

4️⃣ escolas em tempo integral

5️⃣ ônibus escolares 

6️⃣espaços comunitários com parquinho


 🇧🇷 Fé no Brasil! O país está no rumo certo!

Blitz do Zá: Opinião: União pode inviabilizar pequenos e grandes municípios ao questionar desoneração; entenda

Por Fernando Duarte

 


Foto: Bruno Concha / Secom PMS

O governo federal focou na arrecadação da viúva quando questionou no Supremo Tribunal Federal a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia. A medida, estendida pelo Congresso Nacional em 2023, tem como pano de fundo a manutenção de uma perspectiva de investimento nessas áreas, consideradas por deputados e senadores como essenciais para que a economia brasileira mantenha algum nível de pujança. Por trás, todavia, o debate envolve também a sobrevivência de outros entes federativos, especialmente os municípios. E isso impacta desde os pequenos com coeficientes baixos na tabela de habitantes, até os maiores como as capitais. Por isso os prefeitos permanecem tensos com o tema.

 

Nos pequenos, a reoneração de 8% para 20% da contribuição para a previdência já a partir de maio de 2024 preocupa o fechamento das contas até o final de 2024. Até a liminar concedida por Cristiano Zanin, os prefeitos remodelaram as próprias contas para, com essa alíquota mais baixa, usar os recursos para outros fins. Obviamente, quem é candidato à reeleição, colocou na ponta do lápis essa “sobra” orçamentária e fazia planos para fazer menos economia no último ano do mandato, numa espécie de legado ampliado. O mesmo vale, inclusive, para quem tem um nome para chamar de seu no próximo pleito, pois o uso da máquina é algo constante para a manutenção de um determinado grupo político no poder.

 

Já o caso dos grandes municípios, a situação é ligeiramente mais complexa, pois o impacto é indireto. Um exemplo foi o posicionamento da Integra, sindicato das concessionárias de ônibus de Salvador, que apontou a possibilidade de aumento da tarifa em até R$ 0,25 nos próximos meses. Obviamente, essa manifestação coloca uma espécie de “faca no pescoço” do prefeito Bruno Reis, que tem opções bem restritas para evitar o repasse desse reajuste para os usuários, dado que a capital baiana tem subsidiado parte da tarifa ao longo dos últimos anos. Publicamente, o gestor não deve falar claramente sobre o tema, mas não duvide que o assunto deve permear os pesadelos de quem é candidato à reeleição.


O exemplo de Salvador é apenas o mais próximo da realidade dos baianos. Porém o mesmo acontece em diversos outros municípios, tanto pela perspectiva do transporte público e pela contribuição com a previdência, quanto pelo impacto indireto, já que a movimentação da economia tende a diminuir e, consequentemente, a arrecadação dos municípios seguindo o mesmo caminho. E olha que, por aqui, só tratamos dos impactos no setor público, sem debater as consequências dessa senha arrecadatória da União contra o setor privado - a mobilização do governo contra o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) é outro caso sui generis disso.

 

A viúva sempre tem fome. E a União sempre concentrou recursos para si, especialmente após a reorganização do Estado brasileiro pós-ditadura. Por isso a reforma tributária tem sido tratada como prioritária há tanto tempo. A repactuação federativa também é urgente, mas é uma pauta que tem sido colocada em segundo plano há bastante tempo também.


https://www.bahianoticias.com.br/fernando-duarte/482-uniao-pode-inviabilizar-pequenos-e-grandes-municipios-ao-questionar-desoneracao-entenda 


http://ba.portaldatransparencia.com.br/prefeitura/riodopires/

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