As festas juninas representam muito mais do que alegria e diversão. Elas são um poderoso motor de geração de emprego e renda, especialmente nas regiões do interior do Brasil. Além de manter viva a tradição, esses festejos promovem o resgate da cultura local e regional, com destaque para os costumes e as comidas típicas do Nordeste brasileiro.
Na Bacia do Rio Paramirim, por exemplo, municípios como Paramirim, com a tradicional festa do padroeiro Santo Antônio, celebram com intensidade essa época do ano. São 13 dias de festa, com a parte religiosa de 1º a 13 de junho, e a festa profana de 1º a 12, reunindo artistas renomados, talentos locais e atrações culturais para todos os gostos. Entre as iguarias mais apreciadas estão o milho assado, canjica, pamonha, entre muitas outras delícias da culinária nordestina.
Neste ano, o São João antecipado de Botuporã, realizado de 15 a 19 de junho, foi um verdadeiro sucesso, superando todas as expectativas. O ponto alto foi o show do ícone da música romântica Amado Batista, que arrastou uma multidão para o município no dia 17 de junho. Uma verdadeira explosão de alegria, que movimentou o comércio local, aqueceu a economia e reforçou o orgulho de ser nordestino.
E a festa não para por aí! Vem aí o tradicional São João de Tanque Novo, de 19 a 24 de junho, além dos festejos em Macaúbas, Boquira, Ibipitanga e tantos outros municípios da Bahia. E para encerrar com chave de ouro, teremos o tradicional São Pedro de Rio do Pires, que acontece de 28 de junho a 3 de julho, mantendo viva a chama da cultura popular.
Não importa se na sede ou nos povoados: em cada canto há uma fogueira acesa, um sanfoneiro tocando forró pé de serra, e um povo celebrando com orgulho sua identidade cultural, religiosa e social.
Viva as Festas Juninas! Viva Santo Antônio, São João e São Pedro 2025!
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