quarta-feira, 12 de abril de 2023

Será um novo normal?!? O Brasil e seu estado de anomia social! Devemos normalizar o ódio?Ou proliferar o amor?



É sábio que o Brasil é um dos países onde há maior concentração de recursos e renda.E com a pandemia a situação somente se agravara!Nesta linhagem e perspectiva temos o individualismo cada vez mais ascendente,onde o "cada um por si" e o "Deus por nós todos" ainda é a mola propulsora do sistema,de modo a desvencilhar-nos de conceitos que antes estávamos mais próximos,como o amor ao próximo,o que deveria dá início a um longo processo de melhoria...Analisando visitas de outros cientistas,em outras partes do mundo,percebo o quanto o Brasil está doente, não que ele seja o único,mas ele é o meu,que contém o estado e o município ao qual pertenço. Parece vivermos na égide de um país em que se normalizou o ódio, a intolerância, o crescimento do si próprio,via puxando o tapete um do outro,onde o normal equivale ao ser corrompido,porque o correto está fora de moda!!

O assassinato de crianças recentemente,em escolas,em intervalo de tempo minúsculos e a prova "viva" disto,sendo o mais re cente, em Blumenau, Santa Catarina_o estado em que há mais células suásticas do nazismo,dados estes que mostram o quanto o nosso país está doente,na qual vem se tornando um local hostil para se viver...O pior é que, tem-se comoção nos dias,mas dias depois,tudo volta ao normal,ao menos é o que me parece. Temos países,a exemplo de Portugal, que as pessoas andam em ambientes públicos tranquilamente sem estarem invadidas por sentimentos e sensações de serem surpreendidas à qualquer momento; as mulheres atravessam o Rio Tejo de barca,pela madrugada,sem o temor de serem violentadas;idosos sacam dinheiro sem precisarem de acompanhantes,entre os anos de 2019 a 2020,Portugal alcançou o terceiro lugar na lista de países mais pacíficos do mundo,segundo o Global Peace Index(Índice Global da Paz)e não que o índice de violência chegue à zero no país,mas no Brasil isto parece que nada mais é normal,ou pelo menos,usual.

O nosso normal é sentir medo e achar que fomos surpreendidos por uma fatalidade.Digo isto, não só pelo que ocorre nas escolas,mas também pelo que ocorre às mulheres,aos pobres,aos negros, ao universo LGBTQIA+. Também no mesmo contexto temos as cidades que estão sendo invadidas pelo poder paralelo,pelo crime organizado,uma infinidade de coisas e situações,onde o nosso algoz pode estar logo ali! Hoje e no exato momento em que se fala são as escolas que estão sendo afetas e é preciso repensa-las em conceito e dinâmica para proporcionar a segurança de nossas crianças e adolescentes no âmbito escolar,bem como no seu trajeto de ida e volta para casa. Isto porque a sociedade está o tempo todo em movimento,passa por crises e inconstância do meio social e naturais.

Não parece estarmos indo rumo à civilização,mas parece que estamos retroagindo ao estado de natureza,selvageria e barbárie,onde o derramamento de "sangue", os chamados massacres parecem ser mais um componente civilizatorio.Quem vos fala defende a todo custo, o uso de livros,ao invés da utilização de armas,não estou aqui para julgar indivíduos que cometem tais atrocidades a seus semelhantes,embora muito deles são vítimas de um sistema injusto advindo com nossas capitanias hereditária s,e produto da sociedade que edificamos de injustiça e desigualdade social,mas o certo é que a comunidade,as secretária de educação e segurança pública,Conselhos municipais e estaduais de educação,junto à especialistas sociais e com a própria justiça,câmeras de vereadores precisam se reunir em fóruns para repensar o nível de segurança dada as nossas escolas,e desenvolver projetos de lei,neste sentido,assim sendo,repensar e reafirmar o papel, o perfil e função dos porteiros ;vigias,bem como da ação conjunta e articulada com à direção escolar,na proteção de nossos filhos, enquanto estiverem na escola e no trajeto de ida e volta para casa. Alem das medidas já adotadas como o Canal de Denúncias/Escola segura desenvolvido pelo Ministério da justiça e Segurança Pública,infelismente,talvez seja necessário especializar os porteiros à guardas municipais . Acredito que precisariam de uma orientação e uma capacitação mínima junto aos policias,formando por assim dizer, uma rede de apoio, no exato momento em que se fala... a situação é fatica e não sabemos o que nos espera logo ali.

É importante neste momento que estamos vivendo,conscientizar que tão importante quanto denunciar e buscar ter certeza antes da divulgação de fotos,áudios e vídeos de possíveis suspeitos!É preciso manter a calma e a racionalidade,antes de promover o pânico! Maria Nazaré técnica social macaubense. Sociologia:A Ciência da Crise!




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