quinta-feira, 2 de outubro de 2025

Blitz do Zá: Discriminação religiosa, acusações sem provas, uso de cargo público para tentar incriminar alguém, tentativas de silenciar a imprensa e subestimar os blogs são exemplos claros de quando o ego fala mais alto que o bom senso. Quando o poder sobe à cabeça, muitos esquecem que nenhum cargo, posição ou poder aquisitivo é eterno: tudo passa.


"Por isso, não devemos “polir” ou “policiar” de forma opressiva as pessoas, para não ferirmos o próximo — seja na sua dignidade, na sua religião ou nas suas crenças.

Fica aqui uma reflexão diante dos últimos acontecimentos: não podemos aceitar que práticas abusivas se tornem rotina, como se fossem algo natural. O que parece, em muitos casos, é que tudo foi arquitetado. Seria perseguição? Seria política? Seria despreparo? Ou simplesmente alguém falou sem medir as consequências?" Blitz do Zá 

No Brasil, o direito à liberdade de religião ou crença é garantido pela Constituição, que assegura o livre exercício de cultos religiosos e a proteção aos locais de cultos e suas liturgias. Há, também, benefícios fiscais para igrejas e templos.

Em 2007, o então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei 11.635, de 27 de dezembro de 2007 , que instituiu o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, comemorado anualmente em todo o território nacional no dia 21 de janeiro. A data faz parte do Calendário Cívico da União para efeitos de comemoração oficial, segundo a lei.

A data foi escolhida em homenagem à Iyalorixá Mãe Gilda, que foi vítima de intolerância religiosa no final de 1999 e em referência ao Dia Mundial da Religião. O objetivo da data é promover respeito, tolerância e diálogo entre as diversas religiões. O projeto que deu origem à essa lei foi de autoria do deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA).

O terreiro Abassá de Ogum foi alvo de intolerância com duas invasões, por parte de membros de uma igreja, no ano de 2000, resultando na morte da ialorixá Mãe Gilda por infarto fulminante.

É possível denunciar casos de intolerância religiosa pelos canais do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. Algumas opções para registrar as denúncias são o Disque 100, o aplicativo Direitos Humanos Brasil e a ouvidoria do ministério.

De acordo com o ministério, o Disque Direitos Humanos - Disque 100 e a Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180 são gratuitos e estão prontos para atender qualquer pessoa 24 horas por dia, incluindo finais de semana e feriados. A ouvidoria do ministério  também tem WhatsApp (61-99656-5008) e Telegram (“Direitoshumanosbrasilbot”)."

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2022/01/21/senadores-lembram-dia-nacional-de-combate-a-intolerancia-religiosa

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